Senti que no grupo NOL tinha acesso a um espaço de liberdade e criatividade. Valorizei a oportunidade de novas experiências e liberdade para criar novos materiais e novas técnicas. O grupo causou um bom impacto e aprendemos a libertar-nos de métodos antigos e receios de pintar.

Gostei de experimentar outras materiais principalmente de usar o carvão diluído com água transformava o desenho em aguarela.

Senti-me livre num espaço de onde se podia sair e voltar a entrar, um espaço nosso.

Residente

L.CSBJ

Cada um faz o que entende, ninguém é julgado, cada um sabe o que quer fazer."

Residente

M.CHPL

À medida que vão ganhando capacidade técnica, vão também expandindo aquilo que são capazes de expressar no papel."

Técnica

CSBJ

Tentamos estabelecer circuitos culturais, mas nunca tem grande expressão tendo em conta que temos quase 500 residentes, e cada vez mais pensamos que esta é uma pequena cidade, e a cultura tem de se instalar. Cada vez que [fazemos uma atividade cultural aqui] é uma possibilidade do direito à cultura, à participação, que promovem a escolha e a capacidade de haver uma intervenção individual e coletiva. Quando há estas parcerias e são projetos colaborativos, é o direito à participação. Pensamos sim em estabelecer as ligações, mas também trazer mais cultura cá dentro."

Técnica

Casa de Saúde ISDJ